quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Coisas que aprendi na vida

Eis algumas das coisas que aprendi na vida:

Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto.

Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.

Que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam.

Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Que ou você controla seus atos, ou eles o controlarão.

Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.

Que paciência requer muita prática.

Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.

Que algumas vezes a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas que lhe ajudam a levantar-se.

Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que pode.

Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens: seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes você tem que perdoar a si mesmo.

O Elefante e a Corda

Eis o procedimento adotado pelos treinadores de circo, para que os elefantes jamais se rebelem - e eu desconfio que isso também se passa com muita gente.

Ainda criança, o filhote é amarrado, com uma corda muito grossa, a uma estaca firmemente cravada no chão. Ele tenta soltar-se várias vezes, mas não tem forças suficientes para tal.

Depois de um ano, a estaca e a corda ainda são suficientes para manter o pequeno elefante preso; ele continua tentando soltar-se, sem conseguir. A esta altura, o animal passa a entender que a corda sempre será mais forte que ele, e desiste de suas iniciativas.

Quando chega a idade adulta, o elefante ainda se lembra que, por muito tempo, gastou energia à toa, tentando sair do seu cativeiro. A esta altura, o treinador pode amarrá-lo com um pequeno fio, num cabo de vassoura, que ele não tentará mais a liberdade.